Berlim
Agora já estamos em Berlim, a capital da Alemanha é moderna, vanguardista e despretensiosa. É o lugar onde tudo pode. Hippies, punks, anarquistas, fashionistas, gays e todas as tribos convivem em completa harmonia. A cidade não para. São 24hs por dia de agitação. Berlim é considerada uma das cidades mais pobres da Alemanha e por isso tudo lá é mais barato.
Com uma região metropolitana de 5 milhões de habitantes de diversos países, Berlim tem muito a oferecer. São centenas de museus, galerias de arte, galerias de moda, e claro uma cena gay sem igual. Após a segunda guerra mundial a cidade foi divida em duas, oriental e ocidental.
Hoje, 20 anos após a queda do muro, Berlim está totalmente unificada e respira os ares de uma democracia forte e consolidada. Aproveite os dias longos de sol do verão alemão e passei pela cidade, ande bastante, e não tenha medo de se perder. Em cada esquina há uma surpresa.
Não deixe de visitar o Portão de Brandemburgo, que é um dos poucos portais remanescentes que sobraram após a Segunda Guerra. O Monumento é um dos mais visitados da Alemanha e é palcos de varias manifestações populares, inclusive pelo encerramento da Parada Gay da cidade. Milhares de pessoas viram a noite bebendo e dançando ao som de grandes DJs aos pés do monumento. Experiência única, pode apostar.
O monumento da Vitoria, construído entre 1864 e 1873. Foi construído para comemorar a vitoria Prussa contra a Dinamarca na época em que a Prússia ainda não fazia parte do estado germânico.
No lado oeste de Berlim estão os tradicionais bairros gays, com inúmeros cafés, hotéis, restaurantes, bares e baladas. Basta olhar nas fachadas e verá as bandeiras coloridas sinalizando que o estabelecimento é gay. Após o ano de 1945, quando se declarou o fim da guerra, milhares de militares das forças aliadas se instalaram nessa região e, em 1969, quando a homossexualidade deixou de ser ilegal na Alemanha, o bairro fervilhou e virou o hotspot. Porém, sua população envelheceu e a nova geração de gays não se restringe a frequentar apenas os locais declaradamente gays. Eles estão por toda parte.
Agora é no lado leste da cidade que tudo acontece. A região é chamada carinhosamente de pequena Istambul,uma espécie de baixo Augusta. Está sempre lotada de gente jovem e descolada, e entre eles, muitos gays. A vida nessa região pulsa não só dentro dos bares e clubs, mas também nas calçadas e ruas, um verdadeiro banho de alegria e civilidade. Gays e heteros convivendo pacificamente e aproveitando juntos o que Berlim tem de melhor, a sua noite!
Berlim tem de tudo, é um melting pot. Sexy paties, cruising parties, leathes clubs, bears clubs, fisting clubs e tudo que você possa imaginar e não imaginar também, absolutamente uma loucura.
Mas se você é menos ousado, a dica é ir jantar no restaurante gay MORE. A comida é simplesmente maravilhosa e o preço super justo, sem falar que os frequentadores também não deixam a desejar. Depois saia para alguns “bons drink” no lado leste e quando você já estiver bem facilzinho se joge na GMF. A balada fica na estação Alexander Platz e está na cobertura de um prédio com uma super vista para a cidade. Ali a coisa pega e parece que a casa é uma seleção do que há de melhor entre os nativos e turistas. E não perca tempo em Berlim. A fila não anda, ela corre.
Berlim
Agora já estamos em Berlim, a capital da Alemanha é moderna, vanguardista e despretensiosa. É o lugar onde tudo pode. Hippies, punks, anarquistas, fashionistas, gays e todas as tribos convivem em completa harmonia. A cidade não para. São 24hs por dia de agitação. Berlim é considerada uma das cidades mais pobres da Alemanha e por isso tudo lá é mais barato.
Com uma região metropolitana de 5 milhões de habitantes de diversos países, Berlim tem muito a oferecer. São centenas de museus, galerias de arte, galerias de moda, e claro uma cena gay sem igual. Após a segunda guerra mundial a cidade foi divida em duas, oriental e ocidental.
Hoje, 20 anos após a queda do muro, Berlim está totalmente unificada e respira os ares de uma democracia forte e consolidada. Aproveite os dias longos de sol do verão alemão e passei pela cidade, ande bastante, e não tenha medo de se perder. Em cada esquina há uma surpresa.
Não deixe de visitar o Portão de Brandemburgo, que é um dos poucos portais remanescentes que sobraram após a Segunda Guerra. O Monumento é um dos mais visitados da Alemanha e é palcos de varias manifestações populares, inclusive pelo encerramento da Parada Gay da cidade. Milhares de pessoas viram a noite bebendo e dançando ao som de grandes DJs aos pés do monumento. Experiência única, pode apostar.
O monumento da Vitoria, construído entre 1864 e 1873. Foi construído para comemorar a vitoria Prussa contra a Dinamarca na época em que a Prússia ainda não fazia parte do estado germânico.
No lado oeste de Berlim estão os tradicionais bairros gays, com inúmeros cafés, hotéis, restaurantes, bares e baladas. Basta olhar nas fachadas e verá as bandeiras coloridas sinalizando que o estabelecimento é gay. Após o ano de 1945, quando se declarou o fim da guerra, milhares de militares das forças aliadas se instalaram nessa região e, em 1969, quando a homossexualidade deixou de ser ilegal na Alemanha, o bairro fervilhou e virou o hotspot. Porém, sua população envelheceu e a nova geração de gays não se restringe a frequentar apenas os locais declaradamente gays. Eles estão por toda parte.
Agora é no lado leste da cidade que tudo acontece. A região é chamada carinhosamente de pequena Istambul,uma espécie de baixo Augusta. Está sempre lotada de gente jovem e descolada, e entre eles, muitos gays. A vida nessa região pulsa não só dentro dos bares e clubs, mas também nas calçadas e ruas, um verdadeiro banho de alegria e civilidade. Gays e heteros convivendo pacificamente e aproveitando juntos o que Berlim tem de melhor, a sua noite!
Berlim tem de tudo, é um melting pot. Sexy paties, cruising parties, leathes clubs, bears clubs, fisting clubs e tudo que você possa imaginar e não imaginar também, absolutamente uma loucura.
Mas se você é menos ousado, a dica é ir jantar no restaurante gay MORE. A comida é simplesmente maravilhosa e o preço super justo, sem falar que os frequentadores também não deixam a desejar. Depois saia para alguns “bons drink” no lado leste e quando você já estiver bem facilzinho se joge na GMF. A balada fica na estação Alexander Platz e está na cobertura de um prédio com uma super vista para a cidade. Ali a coisa pega e parece que a casa é uma seleção do que há de melhor entr
FONTe os nativos e turistas. E não perca tempo em Berlim. A fila não anda, ela corre.
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