Argentino visitará prisão em Nápoles, na Itália, e fez pedido especial para abrir espaço na agenda para que pudesse fazer refeição com os prisioneiros

A atitude não é nova. Semanas depois de ser escolhido papa, o argentino lavou os pés de muçulmanos e mulheres encarceirados. Nesta sexta-feira (20), ele também reiterou o posicionamento da Igreja Católica contra a pena de morte. Nas palavras dele, a execução é “inadmissível, independentemente de quão grave for o crime”, segundo a Time.
FONTE: EPOCA
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