
Em
entrevista ao R7, alguns colegas afirmam que a briga foi motivada depois que
vários alunos começaram falar dos pais gays de Peterson com preconceito.
"Os
meninos do corredor da morte falaram: 'Vai, seu filho de viado', aí o Peterson disse
'Não fala assim do meu pai, respeita meu pai'. E a Briga começou", contou
o aluno J.S., de 11 anos.
Outro
aluno declarou que os garotos que agrediram derrubaram o estudante no chão e
pisaram em seu peito. "Eles apertaram o peito do menino. Todo mundo fica
com medo de separar e não tem nenhuma 'tia' (funcionária) para separar",
contou.
A
reportagem ainda declarou que a escola é considerada a "pior da
região" pelos alunos, por conta das brigas, uso de drogas e ausência da
diretora no local. Ao ser procurada, a diretora responsável não foi liberada
pela Secretaria de Educação a comentar o caso.
A
Secretaria nega o registro de agressão e diz que coloca as câmeras de segurança
à disposição das autoridades. A família, contudo, diz que as câmeras não cobrem
100% do território escolar.
Fonte:
A Capa
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